sexta-feira, 22 de junho de 2012

SABADO 23 DE JUNHO DE 2012... [...]Sem querer te encontrei No momento em que eu mais precisei. Me proíbo de te esquecer Eu não posso jamais te perder Sem você, eu não sei Se eu vou suportar tanta dor Eu preciso viver esse amor.É você que eu sempre sonhei Foi você que eu sempre esperei.Cuida do meu sentimento Eu tive medo de me apaixonar De repente, aconteceu E algo me diz Que eu vou te amar.

terça-feira, 19 de junho de 2012

terça-feira, 19 de junho de 2012 Mas é claro que o sol vai voltar amanhã Mais uma vez, eu sei Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã Espera que o sol já vem. Tem gente que está do mesmo lado que você Mas deveria estar do lado de lá Tem gente que machuca os outros Tem gente que não sabe amar Tem gente enganando a gente Veja a nossa vida como está Mas eu sei que um dia a gente aprende Se você quiser alguém em quem confiar Confie em si mesmo Quem acredita sempre alcança! Mas é claro que o sol vai voltar amanhã Mais uma vez, eu sei Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã Espera que o sol já vem. Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena Acreditar no sonho que se tem Ou que seus planos nunca vão dar certo Ou que você nunca vai ser alguém
[...]TERÇA 19 DE JUNHO DE 2012 Qual é o teu segredo? Do que você tem medo? Não sou nenhum brinquedo, Que pode se quebrar!Me dê algum motivo, Por não estar contigo. Quero saber se você Tem um novo amigo?Que ama você Como eu amei? E que também Vai te proteger E te dar o que Eu não te dei...Me desgrace, Me odeie, Só nunca esqueça Que eu amei você.... Me difame, me odeie, Só nunca esqueça Que eu amei você. Quando percebi Que não foi demais Ja era muito tarde Pra voltar atrás Pra te dar o que eu não te dei...

terça-feira, 12 de junho de 2012

[QUARTA 13 DE JUNHO DE 2012] Quero Te conhecer, Vem me tocar com Tua presença Mais de Ti derrama sobre mim Sei que há muito mais Do Teu amor, da Tua vida Mostra-me Teu rosto Ensina-me o caminho pra Te encontrar Revela-me Tua face Vou procurar até Te achar Você me buscará, e me encontrará Quando me procurar de todo coração...
[Segunda 12 de junho de 2012...] Tudo que eu mais quero é Te amar mais e mais Pois Tu me quizeste e escolheste me amar Tudo que eu mais quero é Te amar mais e mais Pois ninguém me ama como Tu me amas Dizem que eu não posso ser tão intimo Teu assim Mas intimidade é tudo o que queres de mim...
["Teu amor não falha"!...] Nada vai me separar Mesmo se eu me abalar Teu amor não falha Mesmo sem Merecer Tua Graça se Derrama sobre Mim Teu amor não falha Tú és o mesmo pra sempre Teu amor não muda Se o choro dura uma noite A alegria vem pela manhã Se o mar se enfurecer Eu não tenho o que temer Pois eu sei que me amas Teu amor não falha Se o vento é forte e profundo o mar Tua presença vem me amparar Teu amor não falha Difícil é o caminhar Nunca Pensei que eu fosse Alcançar Mas Teu amor não falha Tu fazes que tudo coopere para o meu bem

terça-feira, 10 de abril de 2012

ASSISTIMOS ESSE FILME NA ESCOLA DE ENFERMAGEM, MUITO EMOCIONANTE E REAL TERÇA 10 DE ABRIL DE 2012.. O ÓLEO DE LORENZO
O ÓLEO DE LORENZO (Lorenzo's oil, 1992, Universal Pictures, 129min) Direção George Miller. Roteiro: George Miller, Nick Enright. Fotografia: John Seale. Montagem: Marcus D'Arcy, Richard Francis-Bruce. Figurino: Colleen Atwood. Direção de arte/cenários: Kristi Zea/Karen O'Hara. Casting: Canice Kennedy, John S. Lyons. Produção executiva: Arnold Burk. Produção: George Miller, Doug Mitchell. Elenco: Nick Nolte, Susan Sarandon, Peter Ustinov, Zach O'Malley, Laura Linney, James Rebhorn. Estreia: 30/12/92 2 indicações ao Oscar: Atriz (Susan Sarandon), Roteiro Original Se o filme "O campeão" (1979), de Franco Zefirelli, era o pesadelo de qualquer criança, pode-se considerar este "O óleo de Lorenzo" como o mais aterrador sonho de quaisquer pais. Baseado em uma história real, o filme de George Miller - que apesar do background inusitado que inclui "Mad Max" e "As bruxas de Eastwick" é formado em Medicina - versa sobre o mais profundo medo que uma mãe ou um pai possa ter em relação aos filhos: uma doença rara e incurável. É justamente uma doença rara e incurável - adrenoleucodistrofia, uma doença degenerativa que mata os pacientes (sempre meninos antes da adolescência) poucos anos após seu diagnóstico - que ataca o pequeno Lorenzo Odone (o impressionante Zack O'Malley Greenburg) aos cinco anos de idade. Filho único da dona-de-casa Michaela (Susan Sarandon) e caçula do professor Augusto (Nick Nolte), ele torna-se agressivo repentinamente e, aos poucos, começa a perder o controle sobre os membros e a capacidade de comunicar-se verbalmente. Desesperados com a falta de conhecimento a respeito do mal que está destruindo o menino, o casal resolve investigar por conta própria e tentar encontrar uma maneira de deter o avanço da enfermidade. Desencorajado por outros pais que lideram uma associação, eles contam com a ajuda de um dedicado médico (Peter Ustinov) para atingir seu objetivo e impedir a morte de Lorenzo. George Miller não poupa o espectador em sua jornada médico-familiar. Escorado em uma atuação quase miraculosa de Susan Sarandon, "O óleo de Lorenzo" não tenta fugir do dramalhão inerente à sua história: é um filme pesado, triste, sofrido, mas ao mesmo tempo é um conto repleto de esperança, amor e tenacidade. A batalha do casal Odone pela cura inexistente para a doença do filho é narrada de forma clássica pelo cineasta, que utiliza a trilha sonora barroco/religiosa para sublinhar os momentos de maior dramaticidade - um pequeno exagero que não chega a atrapalhar sua paixão pela história. Editado de forma ágil, com cenas curtas mas eficientes, o calvário de Lorenzo conquista a plateia devido principalmente à sua honestidade e extremo senso humano. Tudo coroado por uma Susan Sarandon que mereceria ter ganho o Oscar para o qual foi indicada - ela perdeu para Emma Thompson, em "Retorno a Howards End".
Com total entrega à sua personagem, Sarandon criou uma "mater dolorosa" como poucas vezes se viu no cinema americano nos anos 90, onde imperou o cinismo e a violência exarcebada. Seu estoicismo e sua coragem em encarar de frente uma situação desesperadora seguram o filme no limite do tolerável - afinal de contas, testemunhar um sofrimento como o de Lorenzo (interpretado com surpreendente talento pelo pequeno Zack O'Malley Greenburg) não é programa dos mais palatáveis. E sua performance memorável torna-se ainda mais fantástica quando comparada ao trabalho quase caricato de seu parceiro de cena: como o italiano Augusto Odone, Nick Nolte força a barra em inúmeros momentos, fazendo de sua trágica personagem um quase pastiche: um sotaque equivocado é o um dos defeitos de sua interpretação quase risível. Um ator mais sutil ao lado de Sarandon com certeza faria de "O óleo de Lorenzo" um filme ainda melhor. Mesmo que não possa ser considerado jamais como um entretenimento agradável ou alto-astral, "O óleo de Lorenzo" é uma ode ao amor paterno e um elogio consagrador à esperança.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O SONHO QUE DEUS TEM PARA MIM E MUITO MAIS DO QUE EU POSSA IMAGINAR... Deus é incrível, fabuloso, tremendo, maravilhoso, e também terrível...!!! QUARTA 4 DE ABRIL DE 2012...

domingo, 25 de março de 2012

domingo, 26 de fevereiro de 2012

26 DE FEVEREIRO DE 2012
....Te amo sem saber como nem quando e nem onde. Te amo simplismente, sem complicações nem orgulho. assim te amo pq não conheço outra maneira. tão profundamente q a tua mão no meio peito é a minha tão profundamente q quando fecho os olhos contigo EU SONHO...




Nossa esse filme assistimos hj na escola muito emocionante gente muito bom até choramos o pessoal da sala e muito emocionante nossa. DOMINGO 26 DE FEVEREIRO DE 2012. Patch Adams - O AMOR E CONTÁGIOSO
Lição de Solidariedade


A noção que possuímos a respeito do que seria algo "contagioso" nos remete de imediato a doenças e, em seguida, a imagem de médicos, jalecos brancos, hospitais, remédios, internações e tudo que esteja diretamente relacionado a área de saúde. Não é fácil atribuir um símbolo tão intimamente ligado a noção de enfermidades a um outro conceito, aparentemente tão díspar e distante quanto o amor. O título do filme em português nos remete de imediato a uma reflexão ( o que, creio, não foi proposital por parte dos responsáveis) pois nos faz pensar se é possível espalhar "bactérias" ou "vírus" do amor entre as pessoas, infectando-as de boas intenções e proporcionando, dessa forma, melhores ações por parte de todas elas.
Seria, sem qualquer sombra de dúvidas, muito mais interessante do que espalhar através de armas químicas o medo e a morte a inocentes como temos visto em algumas regiões desse planeta.
O filme nos mostra um estudante de medicina, que como milhares de outros acaba de entrar na universidade, e procura em seus professores a resposta para suas várias dúvidas a respeito da formação profissional, seu nome é Patch Adams (vivido por Robin Williams que tem, mais uma vez, a capacidade de nos fazer rir e chorar).
A observação dos mestres em ação, de suas atitudes, e principalmente da forma como eles se relacionam com seus pacientes desperta em Patch a consciência de que aos tratamentos médicos falta um quesito fundamental, a humanidade, entendida como respeito, apreço, consideração, estima e calor humano da parte dos médicos em relação a seus pacientes (e, mesmo, em termos da forma como interagem com as enfermeiras).


Patch percebe que o distanciamento dos doutores no tratamento de seus pacientes pode estar provocando repercussões não percebidas a "olho nu" que revertem negativamente na recuperação dos doentes. De que adiantam todos aqueles equipamentos modernos e caros, remédios de última geração, ambientes sofisticados e limpos como os dos hospitais norte-americanos (é fundamental, convenhamos, que os setores da saúde disponham desses recursos todos, coisa que em nossa pátria amada Brasil não acontece) se não há por parte dos responsáveis pelo tratamento uma aproximação em relação a seus pacientes? O distanciamento e o pouco caso dos profissionais da área podem causar malefícios a saúde de seus pacientes é o que, em última análise, conclui o jovem estudante.
Chegar a essa idéia não foi difícil, complicado pode ser reverter esse quadro.

Como fazer com que o pedestal que separa médicos e pessoas em tratamento seja destruído? De que forma podemos tornar mais humanos nossos especialistas em saúde para que eles consigam com atitudes e presença ajudar a reverter por completo o drama de muitos de seus pacientes? Me lembro bem de um relato de uma enfermeira a respeito da forma cruel como foram tratados os primeiros pacientes internados em virtude do vírus HIV (aids), distanciados dos médicos e de seus auxiliares, separados por portas e vidros de seus parentes, agonizavam até a morte sem ao menos um carinho, uma presença, uma palavra de conforto.
O brilhantismo de Patch permitiu a ele criar um movimento que, depois, acabou por se espalhar por todo o território norte-americano e, posteriormente, para várias regiões desse vasto mundo em que vivemos (inclusive o Brasil), chamado "doutores da alegria", que consiste na visita aos enfermos por parte de médicos treinados para fazer rir, para tirar de dentro dos doentes uma força adicional, para buscar em cada um deles uma energia extra que permita-lhes ficar um pouco mais fortes e combater com mais ênfase suas doenças.
Os "anticorpos" propostos pelo personagem de Williams, contidos nessa atitude benevolente, de paciência, de relacionamentos calorosos e de bom astral e humor, não foram bem aceitos logo de princípio, muitos médicos relutaram (há resistências até hoje) como transparece no filme, em abandonar suas auras de cidadãos especiais, dotados de super-poderes e, por isso mesmo, passíveis de uma conduta que muitas vezes chegava mesmo a causar constrangimento a seus pacientes (é óbvio que, como em qualquer profissão, há médicos que não se utilizam de suas prerrogativas para se sentir acima dos demais mortais, assim como é patente que o conhecimento que possuem, por lhes permitir salvar vidas, lhes confere esse status ao qual nos referimos). Abaixo a prepotência, viva a humildade e o respeito.
Transferindo a situação das alas hospitalares para os corredores das escolas em que trabalhamos, surgem dúvidas como:- Quantas vezes essa idéia de superioridade não nos afasta, professores, de nossos alunos? Quantos casos detectados de alunos-problemas que, em nossos dizeres, não tem mais solução, poderiam ser solucionados se abandonássemos essa atitude de prepotência em nossas aulas e no relacionamento com os estudantes? Será que nós, profissionais da educação, também não cometemos os mesmos pecados percebidos no filme "Patch Adams" entre os médicos?


O filme nos provoca e estimula no sentido de fazer com que nos mobilizemos em favor de uma atitude mais respeitosa em relação aos outros, desperta a solidariedade numa época em que se fala tanto em ajudar as pessoas que precisam, incentiva os jovens (não só eles, nós também) a partir de um exemplo vitorioso e real (o filme baseia-se em fatos verídicos, o que aumenta sua credibilidade junto ao público) a participar de ações voluntárias e, nos mostra que precisamos dos outros, que não podemos nos isolar, que devemos estender a mão na direção dos demais seres humanos pois também contamos com seu auxílio. Um grande exemplo!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

NO COLÉGIO COM AMIGA PROFª E EU, NO DIA DO MEU NIVER MINHA AMIGA E EU DE NIVER... LEGAL RSRSRS DOMINGO DIA 12 DE FEVEREIRO....