♥♥"....Te amo sem saber como nem quando e nem onde. Te amo simplismente, sem complicações nem orgulho. assim te amo pq não conheço outra maneira. tão profundamente q a tua mão no meio peito é a minha tão profundamente q quando fecho os olhos contigo EU SONHO... ♥♥ Sal 30:5
sexta-feira, 22 de junho de 2012
SABADO 23 DE JUNHO DE 2012...
[...]Sem querer te encontrei
No momento em que eu mais precisei.
Me proíbo de te esquecer
Eu não posso jamais te perder
Sem você, eu não sei
Se eu vou suportar tanta dor
Eu preciso viver esse amor.É você que eu sempre sonhei
Foi você que eu sempre esperei.Cuida do meu sentimento
Eu tive medo de me apaixonar
De repente, aconteceu
E algo me diz
Que eu vou te amar.
terça-feira, 19 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.
Tem gente que está do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente enganando a gente
Veja a nossa vida como está
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!
Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.
Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém
[...]TERÇA 19 DE JUNHO DE 2012
Qual é o teu segredo?
Do que você tem medo?
Não sou nenhum brinquedo,
Que pode se quebrar!Me dê algum motivo,
Por não estar contigo.
Quero saber se você
Tem um novo amigo?Que ama você
Como eu amei?
E que também
Vai te proteger
E te dar o que
Eu não te dei...Me desgrace,
Me odeie,
Só nunca esqueça
Que eu amei você....
Me difame, me odeie,
Só nunca esqueça
Que eu amei você.
Quando percebi
Que não foi demais
Ja era muito tarde
Pra voltar atrás
Pra te dar o que eu não te dei...
terça-feira, 12 de junho de 2012
[QUARTA 13 DE JUNHO DE 2012]
Quero Te conhecer,
Vem me tocar com Tua presença
Mais de Ti derrama sobre mim
Sei que há muito mais
Do Teu amor, da Tua vida
Mostra-me Teu rosto
Ensina-me o caminho pra Te encontrar
Revela-me Tua face
Vou procurar até Te achar
Você me buscará, e me encontrará
Quando me procurar de todo coração...
["Teu amor não falha"!...]
Nada vai me separar
Mesmo se eu me abalar
Teu amor não falha
Mesmo sem Merecer
Tua Graça se Derrama sobre Mim
Teu amor não falha
Tú és o mesmo pra sempre
Teu amor não muda
Se o choro dura uma noite
A alegria vem pela manhã
Se o mar se enfurecer
Eu não tenho o que temer
Pois eu sei que me amas
Teu amor não falha
Se o vento é forte e profundo o mar
Tua presença vem me amparar
Teu amor não falha
Difícil é o caminhar
Nunca Pensei que eu fosse Alcançar
Mas Teu amor não falha
Tu fazes que tudo coopere para o meu bem
terça-feira, 10 de abril de 2012
ASSISTIMOS ESSE FILME NA ESCOLA DE ENFERMAGEM, MUITO EMOCIONANTE E REAL
TERÇA 10 DE ABRIL DE 2012..
O ÓLEO DE LORENZO
O ÓLEO DE LORENZO (Lorenzo's oil, 1992, Universal Pictures, 129min) Direção George Miller. Roteiro: George Miller, Nick Enright. Fotografia: John Seale. Montagem: Marcus D'Arcy, Richard Francis-Bruce. Figurino: Colleen Atwood. Direção de arte/cenários: Kristi Zea/Karen O'Hara. Casting: Canice Kennedy, John S. Lyons. Produção executiva: Arnold Burk. Produção: George Miller, Doug Mitchell. Elenco: Nick Nolte, Susan Sarandon, Peter Ustinov, Zach O'Malley, Laura Linney, James Rebhorn. Estreia: 30/12/92
2 indicações ao Oscar: Atriz (Susan Sarandon), Roteiro Original
Se o filme "O campeão" (1979), de Franco Zefirelli, era o pesadelo de qualquer criança, pode-se considerar este "O óleo de Lorenzo" como o mais aterrador sonho de quaisquer pais. Baseado em uma história real, o filme de George Miller - que apesar do background inusitado que inclui "Mad Max" e "As bruxas de Eastwick" é formado em Medicina - versa sobre o mais profundo medo que uma mãe ou um pai possa ter em relação aos filhos: uma doença rara e incurável.
É justamente uma doença rara e incurável - adrenoleucodistrofia, uma doença degenerativa que mata os pacientes (sempre meninos antes da adolescência) poucos anos após seu diagnóstico - que ataca o pequeno Lorenzo Odone (o impressionante Zack O'Malley Greenburg) aos cinco anos de idade. Filho único da dona-de-casa Michaela (Susan Sarandon) e caçula do professor Augusto (Nick Nolte), ele torna-se agressivo repentinamente e, aos poucos, começa a perder o controle sobre os membros e a capacidade de comunicar-se verbalmente. Desesperados com a falta de conhecimento a respeito do mal que está destruindo o menino, o casal resolve investigar por conta própria e tentar encontrar uma maneira de deter o avanço da enfermidade. Desencorajado por outros pais que lideram uma associação, eles contam com a ajuda de um dedicado médico (Peter Ustinov) para atingir seu objetivo e impedir a morte de Lorenzo.
George Miller não poupa o espectador em sua jornada médico-familiar. Escorado em uma atuação quase miraculosa de Susan Sarandon, "O óleo de Lorenzo" não tenta fugir do dramalhão inerente à sua história: é um filme pesado, triste, sofrido, mas ao mesmo tempo é um conto repleto de esperança, amor e tenacidade. A batalha do casal Odone pela cura inexistente para a doença do filho é narrada de forma clássica pelo cineasta, que utiliza a trilha sonora barroco/religiosa para sublinhar os momentos de maior dramaticidade - um pequeno exagero que não chega a atrapalhar sua paixão pela história. Editado de forma ágil, com cenas curtas mas eficientes, o calvário de Lorenzo conquista a plateia devido principalmente à sua honestidade e extremo senso humano. Tudo coroado por uma Susan Sarandon que mereceria ter ganho o Oscar para o qual foi indicada - ela perdeu para Emma Thompson, em "Retorno a Howards End".
Com total entrega à sua personagem, Sarandon criou uma "mater dolorosa" como poucas vezes se viu no cinema americano nos anos 90, onde imperou o cinismo e a violência exarcebada. Seu estoicismo e sua coragem em encarar de frente uma situação desesperadora seguram o filme no limite do tolerável - afinal de contas, testemunhar um sofrimento como o de Lorenzo (interpretado com surpreendente talento pelo pequeno Zack O'Malley Greenburg) não é programa dos mais palatáveis. E sua performance memorável torna-se ainda mais fantástica quando comparada ao trabalho quase caricato de seu parceiro de cena: como o italiano Augusto Odone, Nick Nolte força a barra em inúmeros momentos, fazendo de sua trágica personagem um quase pastiche: um sotaque equivocado é o um dos defeitos de sua interpretação quase risível. Um ator mais sutil ao lado de Sarandon com certeza faria de "O óleo de Lorenzo" um filme ainda melhor.
Mesmo que não possa ser considerado jamais como um entretenimento agradável ou alto-astral, "O óleo de Lorenzo" é uma ode ao amor paterno e um elogio consagrador à esperança.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Nossa esse filme assistimos hj na escola muito emocionante gente muito bom até choramos o pessoal da sala e muito emocionante nossa. DOMINGO 26 DE FEVEREIRO DE 2012. Patch Adams - O AMOR E CONTÁGIOSO
Lição de Solidariedade
A noção que possuímos a respeito do que seria algo "contagioso" nos remete de imediato a doenças e, em seguida, a imagem de médicos, jalecos brancos, hospitais, remédios, internações e tudo que esteja diretamente relacionado a área de saúde. Não é fácil atribuir um símbolo tão intimamente ligado a noção de enfermidades a um outro conceito, aparentemente tão díspar e distante quanto o amor. O título do filme em português nos remete de imediato a uma reflexão ( o que, creio, não foi proposital por parte dos responsáveis) pois nos faz pensar se é possível espalhar "bactérias" ou "vírus" do amor entre as pessoas, infectando-as de boas intenções e proporcionando, dessa forma, melhores ações por parte de todas elas.
Seria, sem qualquer sombra de dúvidas, muito mais interessante do que espalhar através de armas químicas o medo e a morte a inocentes como temos visto em algumas regiões desse planeta.
O filme nos mostra um estudante de medicina, que como milhares de outros acaba de entrar na universidade, e procura em seus professores a resposta para suas várias dúvidas a respeito da formação profissional, seu nome é Patch Adams (vivido por Robin Williams que tem, mais uma vez, a capacidade de nos fazer rir e chorar).
A observação dos mestres em ação, de suas atitudes, e principalmente da forma como eles se relacionam com seus pacientes desperta em Patch a consciência de que aos tratamentos médicos falta um quesito fundamental, a humanidade, entendida como respeito, apreço, consideração, estima e calor humano da parte dos médicos em relação a seus pacientes (e, mesmo, em termos da forma como interagem com as enfermeiras).
Patch percebe que o distanciamento dos doutores no tratamento de seus pacientes pode estar provocando repercussões não percebidas a "olho nu" que revertem negativamente na recuperação dos doentes. De que adiantam todos aqueles equipamentos modernos e caros, remédios de última geração, ambientes sofisticados e limpos como os dos hospitais norte-americanos (é fundamental, convenhamos, que os setores da saúde disponham desses recursos todos, coisa que em nossa pátria amada Brasil não acontece) se não há por parte dos responsáveis pelo tratamento uma aproximação em relação a seus pacientes? O distanciamento e o pouco caso dos profissionais da área podem causar malefícios a saúde de seus pacientes é o que, em última análise, conclui o jovem estudante.
Chegar a essa idéia não foi difícil, complicado pode ser reverter esse quadro.
Como fazer com que o pedestal que separa médicos e pessoas em tratamento seja destruído? De que forma podemos tornar mais humanos nossos especialistas em saúde para que eles consigam com atitudes e presença ajudar a reverter por completo o drama de muitos de seus pacientes? Me lembro bem de um relato de uma enfermeira a respeito da forma cruel como foram tratados os primeiros pacientes internados em virtude do vírus HIV (aids), distanciados dos médicos e de seus auxiliares, separados por portas e vidros de seus parentes, agonizavam até a morte sem ao menos um carinho, uma presença, uma palavra de conforto.
O brilhantismo de Patch permitiu a ele criar um movimento que, depois, acabou por se espalhar por todo o território norte-americano e, posteriormente, para várias regiões desse vasto mundo em que vivemos (inclusive o Brasil), chamado "doutores da alegria", que consiste na visita aos enfermos por parte de médicos treinados para fazer rir, para tirar de dentro dos doentes uma força adicional, para buscar em cada um deles uma energia extra que permita-lhes ficar um pouco mais fortes e combater com mais ênfase suas doenças.
Os "anticorpos" propostos pelo personagem de Williams, contidos nessa atitude benevolente, de paciência, de relacionamentos calorosos e de bom astral e humor, não foram bem aceitos logo de princípio, muitos médicos relutaram (há resistências até hoje) como transparece no filme, em abandonar suas auras de cidadãos especiais, dotados de super-poderes e, por isso mesmo, passíveis de uma conduta que muitas vezes chegava mesmo a causar constrangimento a seus pacientes (é óbvio que, como em qualquer profissão, há médicos que não se utilizam de suas prerrogativas para se sentir acima dos demais mortais, assim como é patente que o conhecimento que possuem, por lhes permitir salvar vidas, lhes confere esse status ao qual nos referimos). Abaixo a prepotência, viva a humildade e o respeito.
Transferindo a situação das alas hospitalares para os corredores das escolas em que trabalhamos, surgem dúvidas como:- Quantas vezes essa idéia de superioridade não nos afasta, professores, de nossos alunos? Quantos casos detectados de alunos-problemas que, em nossos dizeres, não tem mais solução, poderiam ser solucionados se abandonássemos essa atitude de prepotência em nossas aulas e no relacionamento com os estudantes? Será que nós, profissionais da educação, também não cometemos os mesmos pecados percebidos no filme "Patch Adams" entre os médicos?
O filme nos provoca e estimula no sentido de fazer com que nos mobilizemos em favor de uma atitude mais respeitosa em relação aos outros, desperta a solidariedade numa época em que se fala tanto em ajudar as pessoas que precisam, incentiva os jovens (não só eles, nós também) a partir de um exemplo vitorioso e real (o filme baseia-se em fatos verídicos, o que aumenta sua credibilidade junto ao público) a participar de ações voluntárias e, nos mostra que precisamos dos outros, que não podemos nos isolar, que devemos estender a mão na direção dos demais seres humanos pois também contamos com seu auxílio. Um grande exemplo!
Lição de Solidariedade
A noção que possuímos a respeito do que seria algo "contagioso" nos remete de imediato a doenças e, em seguida, a imagem de médicos, jalecos brancos, hospitais, remédios, internações e tudo que esteja diretamente relacionado a área de saúde. Não é fácil atribuir um símbolo tão intimamente ligado a noção de enfermidades a um outro conceito, aparentemente tão díspar e distante quanto o amor. O título do filme em português nos remete de imediato a uma reflexão ( o que, creio, não foi proposital por parte dos responsáveis) pois nos faz pensar se é possível espalhar "bactérias" ou "vírus" do amor entre as pessoas, infectando-as de boas intenções e proporcionando, dessa forma, melhores ações por parte de todas elas.
Seria, sem qualquer sombra de dúvidas, muito mais interessante do que espalhar através de armas químicas o medo e a morte a inocentes como temos visto em algumas regiões desse planeta.
O filme nos mostra um estudante de medicina, que como milhares de outros acaba de entrar na universidade, e procura em seus professores a resposta para suas várias dúvidas a respeito da formação profissional, seu nome é Patch Adams (vivido por Robin Williams que tem, mais uma vez, a capacidade de nos fazer rir e chorar).
A observação dos mestres em ação, de suas atitudes, e principalmente da forma como eles se relacionam com seus pacientes desperta em Patch a consciência de que aos tratamentos médicos falta um quesito fundamental, a humanidade, entendida como respeito, apreço, consideração, estima e calor humano da parte dos médicos em relação a seus pacientes (e, mesmo, em termos da forma como interagem com as enfermeiras).
Patch percebe que o distanciamento dos doutores no tratamento de seus pacientes pode estar provocando repercussões não percebidas a "olho nu" que revertem negativamente na recuperação dos doentes. De que adiantam todos aqueles equipamentos modernos e caros, remédios de última geração, ambientes sofisticados e limpos como os dos hospitais norte-americanos (é fundamental, convenhamos, que os setores da saúde disponham desses recursos todos, coisa que em nossa pátria amada Brasil não acontece) se não há por parte dos responsáveis pelo tratamento uma aproximação em relação a seus pacientes? O distanciamento e o pouco caso dos profissionais da área podem causar malefícios a saúde de seus pacientes é o que, em última análise, conclui o jovem estudante.
Chegar a essa idéia não foi difícil, complicado pode ser reverter esse quadro.
Como fazer com que o pedestal que separa médicos e pessoas em tratamento seja destruído? De que forma podemos tornar mais humanos nossos especialistas em saúde para que eles consigam com atitudes e presença ajudar a reverter por completo o drama de muitos de seus pacientes? Me lembro bem de um relato de uma enfermeira a respeito da forma cruel como foram tratados os primeiros pacientes internados em virtude do vírus HIV (aids), distanciados dos médicos e de seus auxiliares, separados por portas e vidros de seus parentes, agonizavam até a morte sem ao menos um carinho, uma presença, uma palavra de conforto.
O brilhantismo de Patch permitiu a ele criar um movimento que, depois, acabou por se espalhar por todo o território norte-americano e, posteriormente, para várias regiões desse vasto mundo em que vivemos (inclusive o Brasil), chamado "doutores da alegria", que consiste na visita aos enfermos por parte de médicos treinados para fazer rir, para tirar de dentro dos doentes uma força adicional, para buscar em cada um deles uma energia extra que permita-lhes ficar um pouco mais fortes e combater com mais ênfase suas doenças.
Os "anticorpos" propostos pelo personagem de Williams, contidos nessa atitude benevolente, de paciência, de relacionamentos calorosos e de bom astral e humor, não foram bem aceitos logo de princípio, muitos médicos relutaram (há resistências até hoje) como transparece no filme, em abandonar suas auras de cidadãos especiais, dotados de super-poderes e, por isso mesmo, passíveis de uma conduta que muitas vezes chegava mesmo a causar constrangimento a seus pacientes (é óbvio que, como em qualquer profissão, há médicos que não se utilizam de suas prerrogativas para se sentir acima dos demais mortais, assim como é patente que o conhecimento que possuem, por lhes permitir salvar vidas, lhes confere esse status ao qual nos referimos). Abaixo a prepotência, viva a humildade e o respeito.
Transferindo a situação das alas hospitalares para os corredores das escolas em que trabalhamos, surgem dúvidas como:- Quantas vezes essa idéia de superioridade não nos afasta, professores, de nossos alunos? Quantos casos detectados de alunos-problemas que, em nossos dizeres, não tem mais solução, poderiam ser solucionados se abandonássemos essa atitude de prepotência em nossas aulas e no relacionamento com os estudantes? Será que nós, profissionais da educação, também não cometemos os mesmos pecados percebidos no filme "Patch Adams" entre os médicos?
O filme nos provoca e estimula no sentido de fazer com que nos mobilizemos em favor de uma atitude mais respeitosa em relação aos outros, desperta a solidariedade numa época em que se fala tanto em ajudar as pessoas que precisam, incentiva os jovens (não só eles, nós também) a partir de um exemplo vitorioso e real (o filme baseia-se em fatos verídicos, o que aumenta sua credibilidade junto ao público) a participar de ações voluntárias e, nos mostra que precisamos dos outros, que não podemos nos isolar, que devemos estender a mão na direção dos demais seres humanos pois também contamos com seu auxílio. Um grande exemplo!
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